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O Unicórnio

O dia a dia de um Unicórnio. Suas inspirações, aventuras e desaires.

O dia a dia de um Unicórnio. Suas inspirações, aventuras e desaires.

O Unicórnio

29
Jan16

Como a vida muda...


O Unicórnio

Se me dissessem há uns tempos atrás que iria passear com uma amiga também mãe, cada uma a empurrar um carrinho de bebé e a falar de cocó, chichi, puns, cesarianas e patarecas, ria-me. Ria-me muito.  

29
Jan16

Tenho o método imbatível para deixar de fumar!


O Unicórnio

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Comigo funcionou e não fumo há mais de um ano. 

Ora bem, este método, descoberto recentemento por uma equipa de investigação médica da Universidade do Bom Destino em Santa Comba Dão, tem revolucionado as estatísticas depois de ser tornado pública. O método é infalível e nunca foi pensado antes. É um processo de três passos e comigo deu resultado. Aí está ele. 

1º Passo - De manhã bem cedo, mal abra os olhos, pense: «hoje vou deixar de fumar»;

2º  Passo - Pegue no cigarro com o indicador e polegar (só assim conseguirá bons resultados) e olhe-o demoradamente murmurando o mantra: «seu filho de uma grande promíscua que é desta»;

3º Passo - Esmague-o contra a parede para sempre. 

É isto. 

28
Jan16

Esta entrevista tem moços nus e com abdominais definidos


O Unicórnio

RUBRICA «BLÁ, BLÁ, BLÁ» com o ator CARLOS M. CUNHA, 54 anos

Eu sou o pai! O duro, com rigor, com verdade. Mas amigo, meigo, quiçá lamechas

 

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Que os três moços dos COMMEDIA À LÁ CARTE têm piada já sabemos, mas como o assunto principal do blog é esta coisa maravilhosa da maternidade / paternidade, escolhi o Carlos M. Cunha para ser o primeiro entrevistado desta rubrica para falar do seu papel de pai e avô. Escolhi-o porque gosto muito do moço, porque tem uma filha com 30 anos e um com seis, e porque é a única figura pública que conheço.

 

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Pai de Ana Filipa (30), Salvador (8) e Antonio (6)

Avô da Leonor (7) e do Lourenço (uma semana de vida)

 

 

Tiveste a tua filha aos 23 anos e depois repetiste a proeza mais de vinte e cinco anos depois. Estavas com saudades de limpar o coto umbilical, das massagens para as cólicas e de passar Halibut no rabinho?

Na realidade, até estava satisfeito com a filha que tinha, mas a circunstância de ter casado com alguém muito mais novo que eu, e com vontade de ser mãe, despoletou essa vontade de ter mais filhos e ainda bem!

 

 Educas os teus mais pequenos da mesma forma que educaste a tua filha? O que mudou?

No essencial, sim. Os mesmos valores, as mesmas linhas orientadoras da boa educação, do respeito pelos outros e por si mesmos. O que mudou? Talvez uma maior consciência do que é ser pai. Mais responsabilidade, mais temperança, mais assertividade nas exigências.

 

És filho, pai e avô. Desempenhas bem os três papéis?

Como filho sou um chato. Como pai também. Como avô (e como todos , penso) sou muito mais permissivo.

 

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Com o neto Lourenço que nasceu há uma semana

 

 

Conheço-te há vários anos e sei que deste uma grande trabalheira aos teus pais. Algum dos teus filhos tem esse teu espírito rebelde e indomável?

O António! Mas toda a sua rebeldia é compensada com uma doçura desarmante!

 

És um pai muito bom a dar opiniões e a orientar, ou és um pai que arregaça as mangas e mete-se ao trabalho?

Como sabes, vim para Lisboa única e exclusivamente para estar perto deles e acompanhar o seu crescimento. Como vivo sozinho, tenho mesmo que arregaçar mangas, calças, e o que houver para arregaçar. Sim, faço de tudo e adoro fazer. Deixa- me partilhar isto contigo e com os leitores do teu blog: acabei de os deitar, e nos momentos anteriores a desligar a luz, disse-lhes que nada me dava maior paz interior e prazer pessoal, que estar a trabalhar aqui na sala ao lado, ou a simplesmente a relaxar e saber que os tenho ali ao lado a dormir, serenamente.

 

Pensamos sempre que não vamos fazer as mesmas coisas que os nossos pais. É mentira?

Não. Depende muito da informação que foste recolhendo ao longo da vida, e de como interpretas o teu papel. No meu caso por exemplo, o meu pai não me educou, estava demasiado ocupado a trabalhar de dia e de noite para que nada nos faltasse, enquanto a minha mãe nos ensinava as regras básicas de ser pessoa, de como deveria ser o nosso comportamento em sociedade, etc. De qualquer forma, o meu pai transmitia o seus valores através do exemplo. Hoje em dia temos também outro factor: filhos de pais separados, que condicionam de alguma forma a comparação.

 

O que é que te faltou como filho que agora tentas compensar como pai?

Digo todos os dias aos meus filhos que os amo incondicionalmente. Que a minha vida é riquíssima por via deles. Não quero dizer que não senti amor dos meus pais, ou que não senti amado. Nada disso. Outros tempos...

 

Qual a tua postura perante os teus filhos; a de autoridade paterna ou de melhor amigo?

Autoridade! Eu sou o pai! O duro, com rigor, com verdade. Mas amigo, meigo, quiçá lamechas qb.

 

És daqueles pais cheios de mariquices «ai não ponhas aí a mão que isso tem germes, credo», ou és despreocupado e dás liberdade aos putos?

A maior liberdade, para a maior responsabilidade! E quando é hora de mexer na terra, de cagar as mãos, força!!!

 

Ainda tens um pouco de Peter Pan ou já te mentalizaste que és um homem com mais de cinquenta anos, adulto e responsável?

Comecei este ano a entender que preciso de viver pelo menos mais 20 anos, pois eles vão precisar de mim. Isso fez-me descer um pouco mais à Terra, tornou - me mais organizado e com um olhito no futuro, coisa que nunca me preocupou.

 

Os teus filhos dizem-te que és o melhor pai do mundo?

Dizem pois. E complementam com: ó pai eu «adóiote»!!! E pronto…eu afogo me em baba….

 

O que dizem os teus olhos? (Desculpa, não consegui conter-me).

Que preciso de óculos!!!

 

 

28
Jan16

ALERTA! ALERTA! Daqui a pouco, darei início a uma rubrica nova aqui no blog do Unicórnio.


O Unicórnio

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Faço ideia do que já suspiraram...

Pois é, daqui a pouco aqui no blog, darei início a uma nova rubrica de nome «Blá, blá, blá com o Unicórnio».Todas as semanas, farei uma entrevista a um pai ou mãe e colocarei a dita aqui no blog. Qual o critério para se ser entrevistado? Terá que ser um pai ou uma mãe com algo de diferente, curioso, peculiar, atípico e sobretudo, ser dotado de um grande sentido de humor, é claro. O primeiro entrevistado é um ator conhecido. Tem três filhos e foi avô pela segunda vez há uma semana. Não percam daqui a pouco no blog. 

Ah! O fulano da foto?! Foi só para vos captar a atenção, claro.

27
Jan16

Esta coisa de ficar magra ainda me mata


O Unicórnio

Hoje fui fazer a minha primeira corrida. Deixei o Francisco com o pai, calcei os ténis, vesti-me a rigor para a ocasião, gravei Lana Del Rey para o telemóvel, pois gosto de música com ritmo e energia. Saí de casa de nariz empinado e de pensamento focado na premissa: «vou voltar a ser magra caraças e nada me impedirá.»

Primeiro caminhei vagarosamente para preparar a respiração, depois fui acelerando, e acelerando e acelerando até que de repente algo me bateu nas trombas e me deixou sem ar. Voltei para casa. É melhor esperar que as mamas desinchem.

 

27
Jan16

Uma questão de semântica.


O Unicórnio

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 Luciana Abreu, depois de ter comido camarão;

«Ai, fiquei inchada, toda redonda, assim a modos que gorda, entrei em choque anafilático».

 

É isso que tenho. Eu não estou gorda, eu estou em choque anafilático.  

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